Descobri, meio que na imensidão das incertezas, que gosto da estranheza. Gosto das mulheres de cabeças raspadas, e dos moicanos e coisas afins. Dos meninos de saia, dos cabelos afros, dredds e afins.
Descobri que não quero mais ter preconceito, que isso é tarefa difícil, intensa e ás vezes, sadomasoquista.
Que não sei bem onde vou, mas onde for, que exista felicidade.
E de tudo na vida, a liberdade é algo raro e caro, e dela não quero dispor, nenhum só pingo ou pedaço.
Pago o preço que for, me remendo, e faço um acordo com a paciência, eu assumo as rédeas, acredito na vida, no amor e na força da mudança, que uma criança nos proporciona.