Ela está dentro de mim, ele está em minhas mãos.
Não sou melhor em nada, diz minha cabeça.
Dizem as minhas mãos.
O meu estrondo é tão fabuloso, quanto hostil.
Eu sou hostil.
E sou com minhas mãos, com minha língua, com o meu filho.
Choro.
Eu deveria deixar de existir.
Só por uns segundos.
Ela está dentro de mim, ele está em minhas mãos.
Não os mereço, mas os carrego.
Me ajude!