Velada pela plena poesia, categoria livre de explanação, licença poética.Necessito de apalpar essa liberdade que me espreme. E dela preciso fugir no sorriso dele, nos braços grandes esguios. Fugir na lembrança, transportando as vigentes inseguranças em plenas esperanças. É paz sem ter, uma revolução em querer. E algum alcance de poder, esmagando o orgulho, o preconceito.Sem entender, entendo a pouca insignificância, a eloqüência do ato e a caridade de pulso em outras. A música corre, sou feita dela. A pura sacanagem na letra, a viagem perfeita nessas cifras, o querer, a paixão, o amor impossível em uma trilha redonda soando toda tarde na sala, clara, sentinela da minha dor fraseada. Musicalisar sentimentos, canalizá-los através da pequena palavra. Da ferida azul, do branco reluzindo. Da ventania sem medida. De palavras em despedida. Sem houver nunca as dito.
Música na minha alma...fala por mim. Canta quem sou. Me magnetiza, revela o que sou.
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