Calores, ardores
Quero poetizar aquelas palavras
Sem medo, sem segredos
Que não possam revelar
O sol queima a minha pele
A minha alma
A sensível dor das madeixas de meus cabelos
Aqueles que vibram ouro nas suas vistas
Eu quero só que me preencha de incerteza
De leveza e destreza
Sem medo de acabar
O que se deseja, e o aquilo noutro lugar
A proteger
A alma em terços de beijos
Quero só a vida
Ser vida
Bem-vida
Em ti
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