segunda-feira, janeiro 23, 2012

Ciúmes

A alma eivada de desatinos e precipitações físicas, fere tensamente a carne do próximo.

Por puro altruísmo ou elevação espiritual, se procura a margem da provocação da dor, suor e indignação moral alheia.

Pelo seu pecado, maior que qualquer pecado que seu próximo tenha realizado, a pena é a reclusão moral e física. É também, a reflexão sobre os valores e julgamentos próprios.

A verdade é que teu âmago vem esquecendo, na grosseria do sistema, que não deves julgar o próximo, pois, assim serás julgados também.

A sua sanidade e paciência é mera balela, para baleia ver!

Aspira as consequência gritantes da tua mão latejante, pois, ninguém virás por ti, enquanto destrói os arredores.

Tu é planta com cor vívida, que mais fere e mata. Teu veneno, lembra, mata a ti mesmo!

Engano nosso, achar que a liberdade aos sentimentos mundanos é plena!

Você faz parte de toda imundice humana! Sua humana!



Fim!

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