Ela descarrega sua fúria na minha garganta
Me absorve os dias
Ela me guia
Mas, a tua insanidade
Não posso atender
Não posso chamá-la de minha
E ela grita,
Diz que sou só eu na tela viva
Me tenta para tirar as máscaras
Ela simplesmente briga
Me intimida, ela não quer ir embora
Sua pele é tão ardente
Seus cabelos são tão macios
E eu fico a beira da morte
Com seus sorrisos insinuantes
Com seus sonhos deliberados na noite
Me intriga, me beija
Ela me morde a sensibilidade
Ela é minha
Ela é de todos
E nunca quer nada
Ela me pertence e me manda
Ela me quer e me lança
Minha amiga, minha pequena força malvada
E sem cerimônia ou diz que me diz
Ela me canta:
"Eu te guardo na minha força, por que saliva os meus sentimentos, você mente para seu silêncio, e me deixa mais tenra em sua pele quente, eu fico, eu vivo, e quando você aparece, sinto o calor, o olhar e o fervor da sua mente, dos seus sorrisos, dos seus cabelos, do seu cheiro, de toda você para mim inteira... não fuja do que há dentro de ti...não há fuga para nós duas".
Ela me canta:
"Eu te guardo na minha força, por que saliva os meus sentimentos, você mente para seu silêncio, e me deixa mais tenra em sua pele quente, eu fico, eu vivo, e quando você aparece, sinto o calor, o olhar e o fervor da sua mente, dos seus sorrisos, dos seus cabelos, do seu cheiro, de toda você para mim inteira... não fuja do que há dentro de ti...não há fuga para nós duas".