Deixa eu pensar, numa história hipotética sobre alguém real.
Sobre um caso familiar, com nuances criadas sob conjecturas.
Alguns beijos verdadeiros em cenários fictícios.
Sobre transas loucas com pitadas de ardentes saudosismos.
Algumas pessoas concretas vestidas em roupas ilusórias.
Deixa eu dar uma remexida nessa história.
E ninguém vai saber se é verdade ou mentira.
Se aconteceu nessa cabeça ou nesse corpo.
E deixa....
Que o baile, provavelmente, deve seguir.
Essa é a delícia!
Eu faço de você minha realidade fictícia!
não esquecer do antídoto para a morte!
ResponderExcluirhttps://youtu.be/4W8Jo-4IqcQ
É coisa dos astros! Eu já ia escrever alguma coisa sobre morrer, sobre como estava tão morta por dentro. E aí me vem esse antídoto para a morte! E pá! Arrancou-me um belo sorriso que não dei o dia todo! Muito amor por essa música!
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