Um sentimento saudosista, cheio de complexos platônicos, aristotélicos.
Pa-ra-do-[quí]-xal.
Baseado num estrutura normativista, jusnaturalista.
Irresistivelmente machista.
Socialmente aplicado, até nos erros e acertos.
Mas, intrigante como pode ser contestado.
Qual será a medida para o desencarne dessa comunhão?
Qual será o termômetro do ajuste perfeito?
Vagamos juntos?
Vagamos em separado?
Estamos dormindo?
Estamos sonhando?
Até quando?
Deve existir quando?
Sem respostas, e a vida segue.
Nenhum comentário:
Postar um comentário