segunda-feira, fevereiro 10, 2020

Tenho uma breve desconfiança que vivo um amor não real, mas estrutural.
Um sentimento saudosista, cheio de complexos platônicos, aristotélicos.
Pa-ra-do-[quí]-xal.

Baseado num estrutura normativista, jusnaturalista. 
Irresistivelmente machista.

Socialmente aplicado, até nos erros e acertos.
Mas, intrigante como pode ser contestado.

Qual será a medida para o desencarne dessa comunhão?

Qual será  o termômetro do ajuste perfeito?

Vagamos juntos?
Vagamos em separado?

Estamos dormindo?
Estamos sonhando?

Até quando?
Deve existir quando?

Sem respostas, e a vida segue. 


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