Li recentemente na Galileu uma reportagem sobre as vantagens de não comer carne, e ao ler fiquei surpresa, pois o texto não tratava somente das vantagens ao corpo se de comer mais hortaliças , mas dos malefícios que comer carne gerava ao MUNDO. Isso mesmo ao mundo,ao planeta terra!!!
Pois é, eu como adepta de não consumir carne, especialmente vermelha e de porco, e aqui confesso que ainda em pequenas quantidades consumo a carne branca de galinha e peixe, me interessei rapidamente sobre esse ponto de vista.
Ao decorrer do texto, autor discorre sobre o quanto tem-se desmatado para fazer pastos e áreas de cultivo de ração para os animais destinados a corte. E logo me passou na cabeça, cara aquecimento global...
Comer carne é influenciar a máquina responsável por esse puta distúrbio climático mundial.
Fora isso, ele ainda levantou o tratamento aos animais, questão muito levantada pelos vegetarianos.
Porém, em sede de opinião própria, nunca vi o temível filme que tantos falam sobre o como é o processo de criação e posterior corte dos animais destinados ao consumo, e nem quero ver.
Minha escolha por não comer carne foi primariamente pura satisfação ao corpo. Ou seja, na verdade não me fazia bem, e nem faz, comer carne, principalmente a vermelha e suína, que eu já descartava a tempos.
Mas, certo que ao passar do tempo não só a carne foi retirada do cardápio de minha casa, mas frituras, maionese, mussarela, biscoitos com recheio, chocolate, refrigerante e outros. O fato é que a coisa começou a ficar mais natural, e meu corpo foi acostumando.
Fora de mim ser radical, eu ainda como muito dessas coisas que mencionei acima, mas muito de vez enquanto, e não compro para minha casa, salvo mamãe e irmão, mas sempre tento evitar.
O convívio social e a bendita da TPM são grandes vilões nessa empreitada, por que afinal almoçar fora de casa é foda quando você não come esse tanto de coisas. Ainda mais quando é em outra casa, na rua dá pra despistar, procuro um restaurante natural, ou restrinjo meu prato a saladas e refogados de abobrinha, beringela que eu amo. Mas na casa de outra pessoa é foda!E a TPM é aquele vontade de comer porcaria.
Mesmo assim, é bom cultivar esse modo de vida, afinal não é só para seu corpo que o benefício vai, é para sua casa também, seu planeta!...
Eu ainda tenho diversas teorias até filosóficas sobre o que comer, o por que comer "isso" e "não aquilo", o por que eu prefiro uma ricota a uma bela mussarela, e etc.
Vou ainda falar mais disso, é interessante!É quase uma transcendência, é, de forma simples, comer o que lhe faz bem, é pesar na balança se é melhor comer ricota e se sentir leve ou se é melhor comer mussarela e sentir pesado, com estômago cheio.
Sei la, afinal para quem está "acostumado" a essas comidas, o que digo aqui é quase irrelevante. Mas meu caro, para mim comer mussarela, por exemplo, é uma bomba atômica. Literalmente seu estômago e intestino ficam frescos...rsrsrs!
Mas de uma forma completamente benéfica ao seu corpo e ao MUNDO!....
Estou à caminho do Tofu!...a soja já é minha parceirona!
rsrsrs!
Rezo e peço que todos possam estar mais conscientes e equilibrados para começar logo a proteger nosso mundo!...e passar mais de Um Dia SEM CARNE!....
quarta-feira, outubro 28, 2009
quinta-feira, outubro 22, 2009
Metades

Homens naturais
De ombros largos
Muitas vezes esculturais
De bocas grandes
Mãos esguias
Ora pequenas
Peitos abertos
Cabelos pretos
Loiros, curtos
Pequenos
Castanhos
Grisalhos
Ou apenas cansados
Homens e garotos
que do seu jeito
Deixam beijo
Outros o calor
Alguns a emoção do momento
Lembram música
Lugares
Praias
Carros
Árvores
Bares
Estacionamentos
Paisagens
A cor dos olhos
A curvatura dos músculos
O toque e as palavras
O tom da voz
O cheiro e o gosto
De alguns ficam a emoção
Outros a sensação
e somente de poucos
a vontade de mais...
Os escolhidos
De várias maneiras
De várias histórias
Loucuras de menina a fora!!
quinta-feira, outubro 15, 2009
Iaiá

Quero mar já
Quero água salgada
No meu corpo a soprar
Quero a areia grossa de minha praia
Ha Iaiá!...oh iaiá!
Quero amor!
Amada na mar
Nas pedras na frente de Iemanjá
Quero voltar a te ver
Quero aquele verde
Rodar sem medo de te perder
Ê saudade que bate dessa praia
Das loucuras que faziam viajar
Menina quer beijo
Venha cá moço
Te faço amar
Maínha do mar
Me traz pra cá
Perto do seus seios
Floreando os cabelos
No mar vou de corpo
Sem nada pra impedir
Carinho de onda
Salgado gostoso
Gosto de mar....
Quero você
Mar e sol
Vida e Coral
Beijo na tarde
No seu corpo que faz perder
Sentidos e horas
Deixa o crepúsculo acontecer
Só quero deitar nos teus braços
Na noite toda que vem cair
Ha Iaiá!...oh iaiá!
Quero amor!
Amada na mar
Nas pedras na frente de Iemanjá
terça-feira, outubro 13, 2009
Dr. Jivago
Numa madrugada, meio fria ou quase sem cor de cheiro, na sala de Tv dos meus avós, descobri uma vida igual ou perto do que pode ser a minha.
As retinas são partes do corpo engraçadas, elas refletem para dentro de nós, com mais nitidez, só o que lhes convém, o que acham que podemos melhor assimilar.
Vi Dr. Jivago quando era menina, muito menina, e a única coisa da qual me lembrava era a casa Congelada. No todo nem de Lara, Tonya...me lembrava...
E me pegando em súbito desconforto com as emoções, o filme vem me clarear o que um dia filmei em mim...e esqueci de assimilar...e agora faria de fato sentido.
Numa adaptação completamente diferente, com atores mais novos...trouxe um ar mais selvagem a Lara e de coragem à Tonya. Demonstrando mais a fraqueza do coração de Yuri, que era mero louco de amor na vida.
Os problemas, as nuances, os poemas de alguém não esquecido, a indecisão, o amor primeiro derrubado por outro tão intrigante, a paixão, o respeito.
Nunca o que tantos ressaltam, o adultério.
Foram essas características que me pularam aos olhos, e que tanto vi estampar minha vida...ou o que todos os dias tento esconder.
E diversas vezes me via em Dr. Jivago ou muitas vezes em Lara...e sem pestanejar nem dividir qualquer ruga de dúvida...nunca era Tonya...
Ela era forte, completamente apaixonada, e como Misha mesmo dizia: uma grande mulher, da qual Yuri não merecia.Eu não podia compartilhar com ela essas qualidades, não sentia em mim uma ponta de certeza, nem tão pouco coragem e determinação para um amor só...só aquele amor.
O engraçado é que no momento inicial...vendo os desejos e puros devaneios por que Lara passava , o seu senso sem pudor, nem vergonha e teu desejo de criar vínculo para se libertar, assim designando amor a Pasha. Tudo isso me pareceu tão familiar, neste instante era de mim que tudo aquilo se tratava.
E todos os personagens ligadas a ela tinham nome e endereço na minha vida, tinham sido algo derradeiramente parecido. Não do mesmo jeito, mas na essência praticamente iguais.
Sua capacidade de se deixar amar é interessante, e aquilo que se chama de seguro, conseguia ver no seu marido. E de repente de uma atração incomum, quase celestial vinha Yuri...e o tempo os separava, as circunstâncias...e neste momento eu não era mais Lara...mas desta vez era Jivago.
E até o fim dos tempos neste filme....acho que me confundi, amei duplamente, vivi na certeza de uma incerteza, tive um amor lindo de primeira, e outro .... e vivi escrevendo, tentando afogar nas páginas de qualquer caderno ou montante de folhas um sorriso, uma noite, um dia ou uma pessoa.
Como ele, eu era.
E como nele havia muito de Lara, eu era ele...por que também sou ela.
Na certeza que sou tua parte que escreve a vida, poeta! Sou o amado que ama duas. E dela sou a mulher sozinha, sou uma menina, aquela que consegue separar amor de vida, que se deixa apaixonar, tocar por prazer, que é capaz de ser tão segura de si, quando se desespera em dúvidas.
Quantas coisas vem dizer esse filme, quantas coisas tocaram meu ser. Quantas dúvidas eu tinha, quantas criei e agora preciso de mais certezas.
A vida ainda está em curso, não se sabe quando acabará...mas que pelo menos haja um pequeno caderno onde eu possa assoprar minhas verdades da alma. Onde possa escrever das pessoas de minha vida, possa deixar em metáforas suas características para mim mais marcantes. Onde possa esconder meus segredos através das palavras, onde possa ser mais entendivel, ou que somente possa deixar alguma alma suspeita, sentindo algo de familiar nas minhas palavras...
Que minhas histórias, meus poemas, meus textos, possam não ser só meus, mas do mundo...que outros possam ser protagonistas no meu filme. Como fui neste.
As retinas são partes do corpo engraçadas, elas refletem para dentro de nós, com mais nitidez, só o que lhes convém, o que acham que podemos melhor assimilar.
Vi Dr. Jivago quando era menina, muito menina, e a única coisa da qual me lembrava era a casa Congelada. No todo nem de Lara, Tonya...me lembrava...
E me pegando em súbito desconforto com as emoções, o filme vem me clarear o que um dia filmei em mim...e esqueci de assimilar...e agora faria de fato sentido.
Numa adaptação completamente diferente, com atores mais novos...trouxe um ar mais selvagem a Lara e de coragem à Tonya. Demonstrando mais a fraqueza do coração de Yuri, que era mero louco de amor na vida.
Os problemas, as nuances, os poemas de alguém não esquecido, a indecisão, o amor primeiro derrubado por outro tão intrigante, a paixão, o respeito.
Nunca o que tantos ressaltam, o adultério.
Foram essas características que me pularam aos olhos, e que tanto vi estampar minha vida...ou o que todos os dias tento esconder.
E diversas vezes me via em Dr. Jivago ou muitas vezes em Lara...e sem pestanejar nem dividir qualquer ruga de dúvida...nunca era Tonya...
Ela era forte, completamente apaixonada, e como Misha mesmo dizia: uma grande mulher, da qual Yuri não merecia.Eu não podia compartilhar com ela essas qualidades, não sentia em mim uma ponta de certeza, nem tão pouco coragem e determinação para um amor só...só aquele amor.
O engraçado é que no momento inicial...vendo os desejos e puros devaneios por que Lara passava , o seu senso sem pudor, nem vergonha e teu desejo de criar vínculo para se libertar, assim designando amor a Pasha. Tudo isso me pareceu tão familiar, neste instante era de mim que tudo aquilo se tratava.
E todos os personagens ligadas a ela tinham nome e endereço na minha vida, tinham sido algo derradeiramente parecido. Não do mesmo jeito, mas na essência praticamente iguais.
Sua capacidade de se deixar amar é interessante, e aquilo que se chama de seguro, conseguia ver no seu marido. E de repente de uma atração incomum, quase celestial vinha Yuri...e o tempo os separava, as circunstâncias...e neste momento eu não era mais Lara...mas desta vez era Jivago.
E até o fim dos tempos neste filme....acho que me confundi, amei duplamente, vivi na certeza de uma incerteza, tive um amor lindo de primeira, e outro .... e vivi escrevendo, tentando afogar nas páginas de qualquer caderno ou montante de folhas um sorriso, uma noite, um dia ou uma pessoa.
Como ele, eu era.
E como nele havia muito de Lara, eu era ele...por que também sou ela.
Na certeza que sou tua parte que escreve a vida, poeta! Sou o amado que ama duas. E dela sou a mulher sozinha, sou uma menina, aquela que consegue separar amor de vida, que se deixa apaixonar, tocar por prazer, que é capaz de ser tão segura de si, quando se desespera em dúvidas.
Quantas coisas vem dizer esse filme, quantas coisas tocaram meu ser. Quantas dúvidas eu tinha, quantas criei e agora preciso de mais certezas.
A vida ainda está em curso, não se sabe quando acabará...mas que pelo menos haja um pequeno caderno onde eu possa assoprar minhas verdades da alma. Onde possa escrever das pessoas de minha vida, possa deixar em metáforas suas características para mim mais marcantes. Onde possa esconder meus segredos através das palavras, onde possa ser mais entendivel, ou que somente possa deixar alguma alma suspeita, sentindo algo de familiar nas minhas palavras...
Que minhas histórias, meus poemas, meus textos, possam não ser só meus, mas do mundo...que outros possam ser protagonistas no meu filme. Como fui neste.
quarta-feira, outubro 07, 2009
Tua saudade reprimida
Os melhores dias agente passa em segundos, os melhores beijos vão embora em dias, as melhores palavras são as pequenas, os melhores sentidos os mais simples.
A minha melhor escrita, diz pouco, pode até falar muito, mas se resumi em um só nome. Vou lhes dizer o segredo, tudo que escrevo tem nome de pessoa, tem dia transcrito, real beijo e sentimento.
Há quem possa espalhar sua graça através da música, do canto, do desenho, da pintura. Eu escolhi escrever, e assim posso ler minhas entre linhas, aquelas vidas que se escondem de baixo dos caracóis dos meus cabelos. Os segredos sobre mim que nem eu mesma quis saber.
E escrevendo que revelo meus pequenos tesouros, meus amores temidos, a dor,a saudade reprimida, a tristeza e alegria.
São nas folhas e na tinta que há o cerne de juliana, a sua cara franzida, a idéia perpétua, a estranha sensação de coisa perdida.
Um dia alguém me disse algo sobre escrever, não era bem a hora, nem o momento, mas ficou em mim. A vida tão clara e dura as vezes deve ser alisada e amaciada pelas metáforas, pelas lindas engrenagens da escrita.
Um dia talvez eu escreva um livro, disse a alguém, em certo lugar, num certo tempo, a certa circunstância. Todas que não me fazem esquece-lo.
A minha melhor escrita, diz pouco, pode até falar muito, mas se resumi em um só nome. Vou lhes dizer o segredo, tudo que escrevo tem nome de pessoa, tem dia transcrito, real beijo e sentimento.
Há quem possa espalhar sua graça através da música, do canto, do desenho, da pintura. Eu escolhi escrever, e assim posso ler minhas entre linhas, aquelas vidas que se escondem de baixo dos caracóis dos meus cabelos. Os segredos sobre mim que nem eu mesma quis saber.
E escrevendo que revelo meus pequenos tesouros, meus amores temidos, a dor,a saudade reprimida, a tristeza e alegria.
São nas folhas e na tinta que há o cerne de juliana, a sua cara franzida, a idéia perpétua, a estranha sensação de coisa perdida.
Um dia alguém me disse algo sobre escrever, não era bem a hora, nem o momento, mas ficou em mim. A vida tão clara e dura as vezes deve ser alisada e amaciada pelas metáforas, pelas lindas engrenagens da escrita.
Um dia talvez eu escreva um livro, disse a alguém, em certo lugar, num certo tempo, a certa circunstância. Todas que não me fazem esquece-lo.
segunda-feira, outubro 05, 2009
Aporias da Vida....
Esqueça tudo, vá embora e encontre nada, seja sua e mais de ninguém. As vezes é o que quero ser. De vez enquanto menos apaixonada e em livre espontaneidade. Quero surgir sem ser por causa de alguém, sem ter o porque, só por que quis estar ali.
Sem escolha de vida..
Sozinha no mar, um tempo para minha alma pensar. Desejar não estar com nenhum braço no alto do adormecer...
Nem beijo quando a noite cair e chegar o amanhecer. Nem aquele jeito gostoso de ascender as coisas de manhã. Muito menos deixar o café esfriar lá fora, ou não ver filme, fugir para uma casa que não conhece, fechar os olhos e deixar que vida lá fora se acabe por lá....
Sem hora para voltar, e nem para chegar...
Me sequestra dessa indecisão, dessas repartições. Cansei dessa a poria, dessa dança sem música escolhida....
Sem escolha de vida..
Sozinha no mar, um tempo para minha alma pensar. Desejar não estar com nenhum braço no alto do adormecer...
Nem beijo quando a noite cair e chegar o amanhecer. Nem aquele jeito gostoso de ascender as coisas de manhã. Muito menos deixar o café esfriar lá fora, ou não ver filme, fugir para uma casa que não conhece, fechar os olhos e deixar que vida lá fora se acabe por lá....
Sem hora para voltar, e nem para chegar...
Me sequestra dessa indecisão, dessas repartições. Cansei dessa a poria, dessa dança sem música escolhida....
sábado, outubro 03, 2009
Escrito na praia ás 17h no dia 18/07/2009
De frente ao mar sentada na Areia,toda molhada da água do mar, vendo o por do Sol....energia total..
Oh mar, oh céu azul
Azul tão aveludado
Cor de Blue
Resplandece na alvorada
Vem pentear meu mar
Oh mar, todo meu ar
me toca com seu salgado de Iemanjá
Eu aqui sem demora
Quero dizer para ti
Que eu queria você
Tão perto de mim
Oh céu, grande céu e mar
Derramou sobre o meu
Canto de um orixá
Ascendeu a vela da esperança
Me fazendo pensar
No descanso nos braços
Que quero tanto estar...
Alterado 03/10/2009.
De frente ao mar sentada na Areia,toda molhada da água do mar, vendo o por do Sol....energia total..
Oh mar, oh céu azul
Azul tão aveludado
Cor de Blue
Resplandece na alvorada
Vem pentear meu mar
Oh mar, todo meu ar
me toca com seu salgado de Iemanjá
Eu aqui sem demora
Quero dizer para ti
Que eu queria você
Tão perto de mim
Oh céu, grande céu e mar
Derramou sobre o meu
Canto de um orixá
Ascendeu a vela da esperança
Me fazendo pensar
No descanso nos braços
Que quero tanto estar...
Alterado 03/10/2009.
Tarde de Mar
Oh Iemanjá
Minha mãe
Minha dona, minha Iemanjá
Eu te peço aqui dentro do mar
Que meu amor passageiro
Não vá lá
Não vá longe de mim
Longe do meu peito
Dos meus cabelos
Traga para mim
É pedido de moça do sol
É de filha que quer ser feliz
Que quer aquele amor só para si...
Minha mãe
Minha dona, minha Iemanjá
Eu te peço aqui dentro do mar
Que meu amor passageiro
Não vá lá
Não vá longe de mim
Longe do meu peito
Dos meus cabelos
Traga para mim
É pedido de moça do sol
É de filha que quer ser feliz
Que quer aquele amor só para si...
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